domingo, 25 de abril de 2010












sábado, 24 de abril de 2010

QUALIDADE DE VIDA POR DIFERENTES VISÕES

Buscando entender a respeito de qualidade de vida, efetuamos um estudo através de entrevistas em pessoas de distintos estágios de vida e profissão. A criança apresentou abordagem espontânea, o jovem universitário, o adulto empresário e o adulto funcionário público, caracterizaram a qualidade de vida que realmente desejam, e, o idoso enfatizou a realidade nos dias atuais.
A criança tem como fundamento de sua qualidade de vida o ato de brincar, onde pode satisfazer seus desejos, exercitar a capacidade de relacionamento, aprender a ganhar e perder, opor-se, expressar suas vontades, negociar, pedir, recusar, compreender que não é um ser único e que precisa viver em grupo respeitando regras e opiniões.
A importância em ver os pais trabalhando, se dedicando dia a dia para oferecer uma qualidade de vida para a criança, é fator considerável para entender que seu papel é estudar e aproveitar as oportunidades, desenvolver seus pensamentos e adquirir conhecimentos suficientes para não cometer erros, impedindo os traumas na fase adulta.
Na visão do jovem universitário é poder viver com segurança e dignidade, é estar próximo das pessoas que ama e que realmente se importa com ele, que a qualidade de vida não será algo que trará somente satisfação material ou sentimental, acredita que o corpo e a mente buscam o bem estar.
Qualidade de vida para o jovem é também manter uma vida saudável, com alimentação adequada, em conjunto com práticas de exercícios físicos, para desempenhar o papel importante de sua vida no processo do crescimento intelectual, pois a fase de transição da adolescência para fase adulta requer atitudes e comprometimento.
Na análise do adulto empresário é poder trabalhar num ambiente sadio, harmonioso onde todos se sintam bem a realizar suas tarefas o melhor possível. É ter o direito de ir e vir onde quiser, sem depender de ninguém. Possuir seu próprio espaço e capacidade de discernir o certo do errado.
O adulto empresário recomenda atenção na qualidade de vida pela maratona exercida na vida profissional, por deixar de lado o preparo físico e mental, sendo que esse fator é o maior aliado para vencer os obstáculos da vida. A fórmula do bom sucesso é cuidar do bem estar, administrar seu tempo para cuidar da saúde, ficar com a família e amigos e, ainda, gerenciar uma empresa que disponibiliza oportunidade e melhor qualidade de vida aos seus próprios colaboradores.
O adulto funcionário público já possui uma visão diferenciada do entendimento de qualidade de vida. Entende que além de ter saúde, educação, lazer, junto com um salário digno para sua subsistência das necessidades básicas que todo ser humano deve possuir, esboça seu ponto de vista sobre a busca constante na harmonia do local de trabalho.
Existe uma grande proporção de funcionários públicos que trabalha num mesmo local, e suas vidas se constituem em trocas cotidianas de experiência, de que são seres sociais que precisam viver em grupo e em constante processo na busca do bem da convivência. Desenvolver seu papel como funcionário público é entender que todas as pessoas que estão no seu dia a dia poderão permanecer por tempo indeterminado, ou, em alguns casos, pelo resto de sua vida profissional, sendo que o fator primordial é manter o respeito e a amizade.
Ao idoso, esboçar qualidade de vida é se referir sobre a habilidade ou capacidade que possui para desempenhar tarefas ou atividades da vida diária, obtendo satisfação e a expectativa pessoal através do respeito vindo de pessoas com outras faixas etárias.
Em muitos casos, o idoso é deixado de lado por possuir um perfil diferenciado, grande nível de sedentarismo, carência afetiva, perda de autonomia causada por incapacidades físicas e mentais. Muitos idosos não possuem autonomia, dependem do suporte financeiro de seus familiares, pois em muitos casos a aposentadoria disponibilizada pelo governo, não supri com suas necessidades básicas, pois os remédios estão caros e os disponibilizados pela saúde pública são escassos.
A razão pela má aquisição de uma adequada qualidade de vida do idoso se dá pelo entendimento das políticas sociais que não preparam a sociedade para essa realidade. Com o envelhecimento populacional, precisam-se desenvolver ações que buscam lidar com situações que priorizam a qualidade de vida, prestado através de serviços à comunidade de assistência a saúde e atenção e valorização das opiniões dos idosos.
Os depoimentos adquiridos no decorrer das entrevistas serviram como base para unir as informações e desenvolver o fundamento da qualidade de vida nos dias de hoje. Com a análise dos diferentes pontos de vista abordados, afirmamos que qualquer indivíduo, em distintas fases da vida, é possível estimular o que afeta direta ou indiretamente à melhoria de sua qualidade de vida, como a atitude em buscar sempre o melhor, e possuir relacionamento com pessoas que realmente agregam valor.
O desenvolvimento de uma auto-imagem positiva em conjunto com o bom humor para lidar com situações estressantes, nos ajuda a definir objetivos de vida específicos e claros e sentir que temos controle sobre a melhoria de nossa qualidade de vida. Nem sempre temos controle sobre o que nos afeta, mas podemos controlar a maneira de como reagiremos aos estímulos e reações do mundo em que vivemos.

AUTORES:

Leonardo da Cunha Bittencourt
Marielle Della Giustina Böger
Vanessa Martins Corrêa

SUCESSÃO EM EMPRESA FAMILIAR

Primeiramente, vamos falar o que vem a ser uma empresa familiar. Por definição, empresa familiar é aquela em que os membros de uma mesma família exercem a maioria dos cargos de gestão, ou quando pessoas de uma mesma entidade familiar possuem a maioria das ações sem, necessariamente, gerirem a empresa.

Uma empresa com essas características possui inúmeros desafios, talvez o maior deles seja distinguir interesses familiares com o da empresa.

As disputas internas entre os descendentes podem levar à ruína uma empresa, uma vez que a busca pelo controle na gestão dos negócios, além de ser prejudicial a estes, podem destruir a harmonia familiar. Tais conflitos evidenciam-se mais claramente na hora da sucessão.

Saber fazer a transição do controle da empresa para os seus descendentes, é crucial para a continuidade de uma empresa familiar. Não raro os laços de afetividade são decisivos nesta escolha. O que, por tese, deve ser evitado, visto que, muitas vezes, o mais preparado para ditar os rumos da empresa, pode não estar entre os membros da família.

Escolher um administrador "profissional", em casos de empresa familiar, é a solução para a preservação da harmonia da família, bem como do bom andamento dos negócios. Entretanto, tal decisão, normalmente, é tomada pelo patriarca do clã, o qual poderá visar muito mais a questão da harmonia familiar e dos laços de afetividade, do que uma decisão que vise o desenvolvimento da empresa.

Desta maneira, escolher um descendente em detrimento do outro pode levar a dissolução da família e prejudicar os negócios.
Diante deste contexto, é preciso que a haja nas empresas um planejamento para essa transição de poder, tanto na formação profissional, quanto na inserção do sucessor na empresa.

Na fase de transição é importante o sucedido assistir o sucessor, pois, apesar de que, na maioria das vezes os futuros empresários possuam inúmeras idéias, é necessário que conheçam como funciona, na prática, a empresa. Logo, é imprescindível que o sucessor seja acompanhado pelo sucedido, para que aquele adquira experiência e este confie os negócios em seu sucessor.

Saliente-se que, os especialistas no assunto ressaltam a necessidade, em algumas ocasiões, da presença de um terceiro que venha a apoiar esse processo, caso a transição não aconteça de forma adequada. Para intervir e mediar, perante os familiares dentro da empresa, é aconselhável que essa terceira pessoa seja um contador, um consultor, um administrador, ou até mesmo outro parente que possua legitimidade sobre os mesmos.

Após a dificuldade da transição, surge outro problema para o novo gestor: o de imprimir à empresa suas novas idéias. Isto porque, tal dificuldade encontra-se no fato de que sempre que o gestor fundador deixa a empresa, ele deixa também muitos de seus paradigmas nela, e em seus colaboradores, ou seja, a cultura do antigo gestor, continua nos colaboradores que permanecem após sua saída, principalmente, em relação aos funcionários que estão na empresa desde sua fundação, ou, que estão há bastante tempo nela.

Essa cultura remanescente é uma tarefa muito difícil de resolver por parte dos novos gestores, pois esses funcionários possuem vícios, que são muitas vezes prejudiciais à saúde dos grupos de trabalho, e, conseqüentemente, para a empresa.

É por esses vários fatores, descritos acima, que inúmeras pesquisas apontam níveis altos de falência para empresas que tiveram a troca de gestão, ainda que o novo gestor possua formação e conhecimentos teóricos superiores ao do substituído.

Sendo assim, os novos gestores terão como desafios principais, administrar os conflitos entre os interesses familiares, quando estes se chocarem com os interesses da empresa, bem como com a possível resistência da antiga cultura da empresa a seu modo de gestão e suas novas idéias de mudança.

O Link abaixo transcrito remete a um vídeo, que complementará o exposto, na presente resenha.
http://www.youtube.com/watch?v=slrFW5VvvBM


AUTORES :
Alessandro dos Santos
Kleper Ferreira dos Santos
Robson Paes Anselmo

Só sei que nada sou

Hoje muitas organizações formam equipes que teoricamente não possui um líder, equipes essas que trabalham de forma democrática. Porem sabe que mesmo adotando esse sistema democrático as equipes elegem naturalmente um líder, que quase sempre é a pessoa que se destaca dentro de um grupo, é a pessoa na quais os membros da equipe possuem mais afinidade e confiam no trabalho e porque não dizer que confiam no caráter, que confiam no individuo.

Falando de uma experiência profissional, trabalhava em uma equipe que não possuía um líder definido, precisávamos definir uma pessoa para o cargo. A definição do líder ficou por conta da equipe que escolheu justamente a pessoa que mais se destacava no grupo, se destacava em conhecimento técnico e no relacionamento interpessoal. A partir do momento que foi eleito como líder, sua postura mudou, o tão amado líder informal começou a tomar atitudes que não mais agradavam a equipe que antes era consultada para tudo. Foi como se toda a responsabilidade tivesse sido tirada da equipe e passasse a ser exclusivamente do novo Líder, com isso a pressão aumentou já não se tinha mais dentro da equipe pessoas motivadas com a causa, mas sim pessoas pressionadas a atingir os resultados.

Tudo se individualizou, intriga, fofoca, desunião, situações que não víamos antes começaram a surgir, consequentemente os resultados já não eram mais os mesmos, a equipe que não mais era unida a um objetivo comum era pressionada ainda mais pelo líder que queria resultado, enfim, a equipe perdeu pessoas, o líder não conseguiu passar pela experiência proposta pela empresa ao novo cargo e a empresa teve que arcar com os danos de não ter escolhido um líder que estivesse preparado.

Para algumas pessoas tornar-se líder é como ser superiores, seus subordinados devem obedecer a suas ordens sem questionar, costumo dizer que o sangue dessas pessoas muda de cor, fica azul!

Para assumir uma equipe o líder deve estar preparado, para que assim, não traga desgastes desnecessários. Muitas empresas contratam jovens e vão moldando esses colaboradores para futuramente assumir a posição de liderança, o que diminui bastante os riscos. Lideres que estão preparados sabem como chamar sua equipe para a batalha e estão juntos da equipe apoiando e treinando nas horas de turbulência.

O líder que acha que sua equipe só funciona enquanto ele está presente, deve rever seus conceitos, pois sua equipe é reflexo de sua liderança, geralmente esse tipo de líder não se da ao luxo nem de tirar férias, se você perguntar a um líder desses qual foi a ultima vez que ele tirou férias ele vai dizer que não pode tirar férias, que o barco afunda se ele não estiver na realidade essas pessoas tem um pouco de medo de que se caso se ausentarem outra pessoa pode fazer um trabalho melhor e tirar o seu lugar.

Na realidade o líder deve treinar alguém para substituí-lo, enquanto ele não fizer isso ele será bem mais operacional e terá um desgaste bem maior de seu tempo cuidando de situações que poderiam ser resolvidas por um trainee.

Uma liderança pode fazer a empresa crescer ou afundar, o líder é tido como exemplo para os colaboradores, por isso deve ter uma postura de acordo com as políticas da organização. O Líder é o exemplo e seu comportamento deve ser modelo para influenciar positivamente os colaboradores

O líder corporativo é dotado de uma história até chegar à posição principal em uma equipe, seja por mérito, por falta de opção ou mesmo por apadrinhamento, ele é o indivíduo que possui poder mesmo que momentaneamente sobre os seus comandados que, de uma forma ou de outra, devem obedece-lo.

Liderança e poder a tempos fascinam grandes mentes, a vaidade e força de estar no comando tornam-se o santo gral e movimentam a cobiça do homem.

Quando uma liderança é imposta ou hierárquica existe uma racionalidade, pois alguém foi colocado e mais que isso, alguém precisa nortear, cobrar e relatar resultados.

Hoje muitos querem ser independentes, ter o poder de fazer o que quiser na hora em que mais lhe for conveniente. O crescente número de empresas sendo regurgitadas no mercado mostra que essa independência tem um custo. Ser o manda chuva pode trazer muito mais complicações do que se imagina, já que 7 de 10 empresas novas morrem até seus cinco anos de vidas.

Liderar seu próprio negócio, apesar de parecer fácil, exige disciplina, sacrifício e dedicação que muitos não estão dispostos a praticar. Os novos empresários saem de seus cargos querendo independência em sua empresa sem saber que dependem do próprio suor, pois quando se está em equipe à complementação dos colegas faz uma grande diferença no resultado.

Os líderes estão em toda parte, seja em grandes multinacionais ou no futebol de final de semana, aprender a trabalhar com eles ou se tornar um, faz parte de uma bagagem que cada indivíduo carrega em sua trajetória de vida.

Dupla: Gabriel Estevão da Silva e João Batista Correa Baesso Catarina

Trabalho em Equipe : "Espírito de cooperação"


O trabalho em equipe se da quando um grupo de pessoas resolve se unir para resolver um problema, ou realizar uma tarefa ou determinado trabalho.

O trabalho de equipe possibilita a troca de conhecimentos, habilidade no cumprimento das metas e dos objetivos compartilhados, ou seja, a soma dos conhecimentos e habilidades individuais facilitam a atingir dos objetivos.

Muitas organizações não conseguem formar equipes, pois é muito difícil formar um grupo que consegue se entender totalmente, pois cada pessoa tem sentimentos individuais, expectativas diferentes, crenças, valores diferentes.

Já ficou provado que toda equipe necessita de um líder, para orientar, mostrar caminhos, tirar duvidas, ser amigo, sincero, estender a mão quando necessário, assim o grupo fica mais unido gerando assim grandes resultados.

O líder devera ser um exemplo para o grupo, alem dos conhecimentos técnicos, deverá ser flexível, ser capaz de aceitar criticas e sugestões, já que estão trabalhando em grupo, esse será o caminho para a formação de uma equipe vencedora.

Nos tempos de hoje a sociedade é muito egoísta, individualista, portanto é muito importante que haja no grupo união, respeito, participação, cooperação, envolvimento e muito comprometimento.

Com o trabalho em conjunto, as pessoas desenvolvem seu espírito de cooperação, realmente vestem a camisa da organização, lutam por ele como se fossem realmente os dono dela, mas para que isso aconteça, os colaboradores devem ser motivados, tratados com o devido respeito, sem motivação não há qualquer tipo de progresso, muito pelo contrario o colaborador se acomoda e não ajuda a organização a crescer e é através desses colaboradores que a organização terá o lucro desejado.

Equipes vencedoras geralmente são formadas por pessoas que não pensam somente em sua vitória pessoal, mais sim na vitória da organização, são pessoas capazes de perceber que todo o retorno positivo que acontece na organização é o resultado de seus esforços.

Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado, com ele ativa-se a criatividade do colaborador e sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual.



Equipe:


Cristian Vieira

Felipe Máximo

Geandra Martins

Luiz Carlos Mendes

MOTIVAÇÃO: PARA FORMAR UMA EQUIPE DE SUCESSO


“Metas são necessárias não apenas para nos motivar. Elas são essenciais para nos mantermos vivos.” (Anônimo)
“É fácil ganhar dinheiro, se é dinheiro que você deseja. No entanto, com poucas exceções, o que as pessoas querem não é o dinheiro. Querem o fausto, querem amor e admiração.” (John Steinbeck)


A gestão do clima organizacional se tornou um dos fatores importantes dentro do mundo empresarial. Se os funcionários estão satisfeitos é natural que apresentem um engajamento e um desempenho positivo que impactam diretamente no negócio. Contudo, se as pessoas apresentam sinais de insatisfação, de desmotivação, a empresa corre sérios riscos. No mínimo, as pessoas não terão estímulo algum para desenvolverem novas competências e superarem as expectativas da empresa.
Não podemos nos esquecer que são as pessoas que escrevem as estratégias, que desenham e implementam processos, que geram as soluções. São elas que lidam com as adversidades do dia-a-dia dos negócios e para que tudo isso seja realizado com sucesso é necessário que todos estejam motivados e comprometidos.
A falta de reconhecimento gera desmotivação, faz o funcionário buscar tal reconhecimento em outra empresa. Para motivar seus funcionários dinheiro nem sempre é a melhor solução. É importante que o profissional seja valorizado e reconhecido por toda sua dedicação e empenho pela empresa que atua.
Além de bom salário, benefícios, confraternizações, etc, a empresa não pode esquecer da necessidade de um ‘salário moral’, que é extremamente importante e igualmente necessário para que se estimule à auto-motivação. Ela deve proporcionar um ambiente de trabalho agradável e um clima organizacional que tenha como pilares o respeito e a transparência.
A palavra motivação se auto-define como: MOTIVOS PARA AÇÃO. Então, quando colocamos motivos importantes nos diversos contextos da vida, aí sim as chances de criar motivação tornam-se maiores. E o papel da organização é importante na obtenção de um bom nível de motivação para seus funcionários. É necessário que haja uma razão para haver a motivação; um dos motivos para as pessoas se sentirem motivadas é a meta da empresa estar bem clara e definida. O funcionário só estará motivado se estiver no lugar certo e em busca de um objetivo em comum, para que possa mostrar-se produtivo, ocupando uma função capaz de explorar e estimular suas próprias potencialidades.
Para motivarmos alguém, é imprenscindível conhecê-lo para traçarmos a estratégia adequada: há pessoas que são motivadas pelo desafio e outras que precisam ter sua auto-estima trabalhada.
A motivação é uma processo diário, que se exige muita disciplina. Se tratado como um fator pontual, não terá a eficácia desejada. Sucesso em motivação é saber esticar ao máximo o elástico das capacidades das pessoas, tomando cuidado para não arrebentá-lo.
Mas a empresa não é a única responsável, cada pessoa tem sua parcela de participação neste processo. A pessoa que usa o poder da motivação não tem medo de riscos, pois sabe que a capacidade de reverter as situações mais difíceis depende mais dela do que do meio em que vive. O indivíduo que acredita no seu potencial motiva-se para superar as dificuldades.
Equipes motivadas são imbatíveis, por mais que algo possa acontecer durante a caminhada, sempre encontrarão saídas possíveis para alcançar os objetivos, e esta verdade, já explica a grande importância em se motivar as equipes.

Assista os vídeos sobre o tema:


Micheline Nogareti
Morgana de Oliveira
Vanessa de Oliveira

Liderança: uma competência estratégica

Vivemos em um mundo onde as mudanças no cenário econômico são constantes. O fenômeno da globalização é prova disto, a crise financeira que ocorre em um país, atinge vários Estados, afetando todo o mercado. A interdependência entre as nações é cada vez mais evidente e traz novos desafios as organizações, sejam multinacionais ou pequenas empresas.




Hoje é sabido que o ativo de maior valor em uma organização são as pessoas. Diante disto as empresas estão buscando mais que gerentes, buscam profissionais com capacidade de liderança. Entretanto, nem todo o gerente é líder e nem todo o líder é o gerente de uma equipe.




O sistema educacional vigente na área de negócios ensina as pessoas a delegarem tarefas e não a liderar projetos. O ato de gerenciar significa manter a organização em pleno funcionamento, ou seja, refere-se ao ambiente interno onde o produto ou serviço se apresenta com qualidade, dentro do prazo e do orçamento estipulados. Já o ato de liderar refere-se não só ao ambiente interno, mas também ao ambiente externo, pois os líderes determinam a direção na qual a empresa deve caminhar, criando visões e estratégias a fim de que os colaboradores estejam dispostos, motivados e inspirados para atingir os objetivos.




Algumas características diferenciam um gerente de um líder, o último estabelece planos bem definidos, possui perseverança nas decisões, personalidade positiva, disposição para assumir plena responsabilidade sob as ações dos seus seguidores, empatia, domínio de detalhes, hábito de fazer mais do que aquilo pelo qual é pago, entre outras.




Nos ambientes empresariais verificados, nas organizações que valorizam o líder, percebe-se claramente que este profissional é o elo entre a alta direção e os demais colaboradores. Porque este profissional possui ampla visão empresarial, equilíbrio emocional e rapidez na tomada de decisão, realizando a programação e divisão dos trabalhos, tornando o ambiente motivado, produtivo e de alta qualidade resultando num desempenho exemplar.




A liderança possui algumas implicações importantes, tais como: envolve outras pessoas, envolve uma distribuição desigual de poder e a capacidade de usar de formas diferentes este poder. O líder deve saber exercer o poder com as pessoas de tal forma que elas se comprometam com a eficácia do grupo e da organização, bem como o poder da comunicação persuasiva, o poder da execução, dispondo-se para tentar o que não foi tentado, e o poder da generosidade com uma percepção aguda do que é justo. Alguns líderes influenciam as pessoas em função do cargo, outros em função das qualidades, do carisma ou do saber, graças aos conhecimentos que este líder detém.







O líder deve estar atento a tudo, pois, as pessoas possuem fatores motivacionais divergentes, isto é, possuem motivação intrínseca ou extrínseca. Há colaboradores que se motivam pelo dinheiro, outros pelo reconhecimento ou respeito e outros pelo o nível de relacionamento. Estes colaboradores buscam segurança tanto física, quanto financeira, um sistema de comunicação eficaz e desafios pessoais e profissionais.








Alguns autores defendem que a capacidade de liderança é uma qualidade nata, todavia outros acreditam tratar-se de uma característica que pode ser desenvolvida ao longo do tempo. Cultivando hábitos simples como: saber ouvir o que os outros têm a dizer, sair ocasionalmente de seu lugar de conforto, manter a mente aberta, procurar não tomar ações que transpareçam arrogância e, sobretudo, ser humilde, acreditando que é possível transformar-se em um líder cada vez melhor.




As empresas que estão voltadas para o mercado com estruturas integradas e foco no cliente valorizam a liderança nos níveis estratégico, tático e operacional. Estas organizações prosperam e alcançam as suas metas, pois estão atentas não só aos resultados financeiros como também ao mercado, aos processos internos e a aprendizagem e inovação de seus colaboradores.




No ambiente organizacional cada vez mais igual e competitivo, as empresas vencedoras serão aquelas que consigam surpreender, encantar e criar valor agregado para os seus clientes. Além de oferecer produtos e serviços, para se tornar uma organização globalizada, integrada e proativa é fundamental que todos trabalhem com a visão clara de que muito mais que atender as necessidades dos consumidores é necessário despertar os seus desejos e superar as suas expectativas.




Anselm Grun, no livro a “Sabedoria dos Monges na arte de liderar pessoas”, nos traz que: Aquele que quiser liderar deve primeiro poder liderar a si mesmo, saber liderar seus pensamentos, sentimentos, necessidades e paixões. Estes são traços da personalidade de alguns profissionais que refletem diretamente no estilo de gestão e no resultado das organizações de sucesso.





Caroline Winckler


Valdecir Gonçalves

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Trabalho em equipe: todos a favor da causa.

Com o surgimento das indústrias, a manufatura (confecção de um produto artesanal) foi deixada de lado, pois era necessária grande quantidade de mão de obra para trabalhar com máquinas, sendo que, cada pessoa realizava a parte de um todo de um determinado produto, isto ocorria através da linha de produção e que era coordenado por um supervisor.
Nos dias atuais, não mudou muita coisa, vários estudos foram realizados e aprimorados, indicando que o trabalho em equipe ou em grupo, gera um resultado satisfatório para a empresa. Claro que as conquistas na forma de trabalho foram maiores e estas vêm mudando gradativamente conforme os dias que se passam.
“O profissional do futuro deve, sobretudo, saber trabalhar em equipe". Ter bom relacionamento com os colegas, saber ouvir, opinar e discutir idéias, são características de quem possui esse talento. Quem está no mercado de trabalho já há algum tempo sabe que, ainda que surjam conflitos, duas cabeças pensam melhor do que uma.
As empresas já traçam suas metas e expõem a todos, para que destas fiquem claras e os colaboradores busquem por resultados.
Para desenvolver uma equipe é necessário conhecer as competências de cada individuo, para assinar desenvolver afinidades, com objetivos de formar um grupo com boa interação, claro que há casos que muitos não se conhecem e que aprendem a conviver com conflitos, pois é necessário saber escutar o próximo e saber entender a opinião contrária como uma crítica construtiva.
A equipe que está a favor da causa, consegue alcançar os objetivos desejados, organizar o grupo, repassar informações, pois cada qual oferece a sua contribuição para poder chegar ao resultado desejado, e devido a integração do grupo com o meio, a causa fica bem fácil, ou seja, todos sabem o que devem fazer, surgindo uma sinergia entre o grupo.
Para o alcance da sinergia são necessários alguns treinamentos, boa comunicação, organização e o aprendizado, ou seja, todos devem estar empenhados, para que o futuro seja avaliado com um bom desempenho levando a satisfação.
Observa-se que para ter um bom trabalho em grupo é necessário planejar – definir o que é importante, ser flexível – saber ouvir a opinião do outro, expor pensamentos idéias, ser participativo – querendo saber como está o andamento do trabalho, sabendo se alguém precisa de ajuda ou não, ou até mesmo pedindo ajuda caso esteja com alguma dificuldade e o primordial trabalhar – saber que o trabalho é para todos e que todos devem dar a sua colaboração e cumprir com o que está planejado.
Precisa-se saber para se dar bem numa empresa que prioriza o coletivo é fazer uma distinção clara do que é trabalho em grupo e trabalho em equipe. "Equipe quer dizer comprometimento. Trata-se de um grupo de pessoas com um objetivo comum que batalham por sua conquista e respeita as características e competências individuais de cada um. Um não se sobrepõe ao outro. Trabalham em conjunto, aproveitam o que cada um tem a oferecer, ao contrário do que acontece em um grupo sem foco, sem objetivo". Observa-se também que o trabalho em equipe é satisfatório, devido o compartilha de conhecimento e experiência cada individuo da equipe.

Kátia Buratto
Tayse B. Orige

MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL

Alex da Rosa Antunes[1]

Débora Mendes Carlos[2]

Márcio Luiz Soares Júnior[3]

Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, SC

RESUMO

A motivação profissional ganhou muita ênfase no estudo no decorrer dos últimos anos, justamente quando a desmotivação profissional começou a ganhar forças. Neste trabalho buscamos, através da exposição de nossas idéias, mostrar como isto pode ser identificado com a observação de fatos simples que ocorrem dentro da organização.


PALAVRAS-CHAVE: motivação, organizações, colaboradores

CLIQUE AQUI PARA LER O ARTIGO COMPLETO.

[1] Pós-Graduando em Gestão de Negócios - Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, Bacharel em Administração pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, Funcionário da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. E-mail: Alex.Antunes@unisul.br

[2] Pós-Graduanda em Gestão de Negócios - Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, Bacharel em Administração pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, Funcionária da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. E-mail: Debora.Mendes@unisul.br

[3] Pós-Graduando em Gestão de Negócios - Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, Bacharel em Administração pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, Graduando em Administração Pública – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Funcionário da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. E-mail: Marcio.Soares@unisul.br

Liderança, de onde você vem e para onde você vai?

A palavra liderança é usada desde a geração de Platão, porém, seu conceito vem se transformando a cada geração.
Em época atrás, liderança estava muito vinculada as questões de poder e autoridade, o que dá um sentido de dominação. Porém, uma definição atual e mais adequada é a de influenciar, por meio de uma boa comunicação, para a realização de um objetivo.
A liderança só acontece com agrupamento de pessoas. Um homem só não pode exercê-la sobre si mesmo, faz-se necessário a presença de um líder, um grupo e uma situação.
No mundo complexo em que vivemos, as organizações precisam cada dia mais de pessoas que sejam lideres e não apenas de chefes. É necessário aprimorar grande número de habilidades para desempenhar tal papel. Aquele chefe que só emite ordens e ameaça aos funcionários para que elas sejam cumpridas não tem lugar no mundo moderno.
Com esta nova conjectura, percebemos que está escasso de lideres no mercado. Muitos autores falam que até 2015 teremos uma disputa acirrada por lideres.
Se esta expectativa realmente se confirmar, o que estamos fazendo para atender esta demanda? Um dos primeiros passos é saber que um líder precisa estar aberto ao diálogo, estimular a prática da cooperação, ter gosto em assumir riscos e desafios, ser hábil para se comunicar e, para complementar, ter um excelente relacionamento interpessoal. O resultado, conseqüentemente, será o de levar a equipe a atuar de forma competitiva e conduzindo fortemente as negociações da organização.Desta forma, a liderança é, basicamente, qualquer ação que ajuda uma equipe a alcançar as suas metas. O líder é vital para o sucesso da equipe. A visão de liderança modificou-se radicalmente nos últimos anos. Os líderes são pessoas que, como pioneiros de paradigmas, criam uma visão desafiadora para a organização, transmitindo entusiasmo pelo esforço, sendo honesto e autêntico em suas intenções para com as pessoas. Ë necessário que o líder de equipe tenha sempre a visão do conjunto, como objetivos, metas, recursos, dificuldades, potencial das pessoas e estágio de desenvolvimento de sua equipe. Toda a equipe tem um líder formal. Tradicionalmente, delegamos autoridade e muita responsabilidade ao líder pelo êxito da sua equipe, mas, se o líder for o único responsável para que a equipe atinja a sua meta, ao longo do tempo, ela não será bem sucedida, pois a liderança deve ser compartilhada pelos participantes. Todos devem sentir-se responsáveis pelo alcance dos objetivos. Esse é um dos fatores mais importantes para o desempenho da equipe e, também, o mais fácil de assimilar, pois, para muitos, é bem mais fácil e desejável ter alguém em quem por a culpa, caso a equipe não consiga alcançar os seus objetivos. O líder eficaz, antes de qualquer coisa, é um membro da equipe eficaz. A liderança eficaz consegue mostrar à equipe uma visão clara, desafiadora, compartilhada e gratificante do futuro, definindo metas, objetivos e plano de ação. O líder mais eficaz envolve todos nas atividades, tendo a capacidade de se comunicar e de ouvir atentamente, administrando conflitos e buscando o consenso. Cria um ambiente aberto, no qual os participantes se sentem à vontade para expressar os seus pontos de vista. É estimulador e incentiva a equipe a assumir riscos, empreender inovações e aprender com os erros. Pratica, através de reforço positivo, as pequenas vitórias, planejando passos de mudança, dividindo problemas, tarefas e metas em partes tangíveis e factíveis, compartilhando poder e informações, fazendo as pessoas sentirem-se vencedoras e empenhadas na obtenção de uma grande vitória. Líderes e membros de equipes bem sucedidas usam o termo como “nossa” e “nós” ao se referirem às suas equipes. Essas são as maneiras pelo qual ele faz os outros desejarem contribuir com o melhor de si para a organização. A liderança não trata apenas dos líderes, mas de todos os integrantes de uma equipe, sendo fundamental para o desempenho da equipe que esta identifique, reconheça e valorize o seu líder como tal. Abaixo segue as principais diferenças entre um chefe e um líder:
O CHEFE
• Ordena
• Impõe seu ponto de vista
• Controla as atividades
• É autoritário
• Tem dificuldade para se expressar
• Conservador
• Pensa no agora
• Quer manter sempre a sua idéia
• Não sabe ouvir críticas

O LÍDER
• Solicita
• Está aberto a sugestões
• Confia ao delegar funções
• É democrático
• Comunica-se bem
• Está sempre inovando
• Pensa no futuro
• Ouve todos os membros e suas idéias
• Sabe aceitar uma reclamação

Eis a pergunta: você é um líder ou chefe?

Estefânia de Almeida Martins
Fabíola Mendes Martins
Raquel Roberg da Silva

Liderança Inerente

A discussão em torno do tema “liderança” traz à tona, os motivos e circunstâncias que fazem nascer um líder. De onde brota a vontade, inteligência e capacidade de alguém que acaba tornando-se um líder. Não obstante nossos olhos presenciaram durante os tempos o surgimento de guias que foram percussores de novos tempos. Como nasceram esses ícones das novas gerações? O que diz a história a respeito destes que guiaram os destinos de muitas pessoas e mudaram o futuro? Nasceram para serem líderes ou foram treinados para construir novos caminhos e serem formadores de opinião?
Na verdade, se formos estudar a forma como nasceram os lideres apenas da era “Pós Cristo”-não precisamos ir muito longe- veremos que a maioria deles surgiu espontaneamente e não foram treinados para a função. A capacidade de liderança é inerente ao ser humano e todos nós a temos, poucos, porém, conseguem colocar essa condição em prática quando se trata da relação com seu semelhante. A liderança não pode ser uma imposição, deve ser sim uma conquista baseada na capacidade de adquirir conhecimento e mostrar as virtudes intelectuais.
Partindo do principio de que todos nós queremos ter sucesso na vida e essa liderança representa uma forma de mostrar que somos vencedores na sociedade em que vivemos, a maioria das pessoas irá buscar sempre essa oportunidade de ser o primeiro, estar na frente. “Inteligente é a pessoa que adquire conhecimento e sabe colocar em pratica o que aprendeu”. Será que esta afirmação está totalmente correta? Podemos até afirmar que sim. Antes, porém, é preciso dizer que este conhecimento não vem necessariamente e tão somente de estudos aprofundados sobre determinados assuntos. O conhecimento é uma virtude que muitas vezes nasce com determinados seres humanos. È difícil explicar o porquê disso. Como explicar Luiz Inácio Lula da Silva? Um exemplo bem próximo de liderança. Um simples torneiro mecânico que virou líder de uma nação. Quais as faculdades de Lula? Que curso que o operário de chão de fábrica freqüentou ainda jovem? Fez especialização onde? Isso é o que chamamos da tal “Liderança Inerente”. Ser líder, ícone, modelo de guia, percussor de novos tempos e idéias nem sempre vem com treinamentos. Precisamos nascer com os genes da liderança e usar a inteligência e autoconhecimento para mostrar a quem caminha ao nosso lado onde devemos chegar e de que forma isso deverá ser feito.
A liderança inerente é mostrada pela inteligência que nasce com o individuo, a capacidade de absorver tudo o que sente e a forma clara e objetiva com que consegue passar isso adiante. Não há cursos que consigam transformar em um líder quem não tiver em seu disco rígido as idéias inteligentes e as melhores virtudes.
É obvio que alguns poderiam afirmar que os tempos são outros e hoje estamos na era da comunicação. O processo de globalização das informações faz mesmo com que os lideres da atualidade sejam treinados pela mídia e o dia-a-dia. No entanto, isso nunca fará com que a tese da inerência em relação à liderança possa mudar. O treinamento criará sempre lideres escravos de um modelo pronto que deu certo. A inteligência de um líder nato irá sim criar os modelos que darão certo.
O mercado busca líderes e a sociedade como um todo sempre estará sendo guiada por lideres. È necessário a capacidade de saber sempre escolher os melhores para a função? A resposta é não. O líder nunca será escolhido por nós ou nossos chefes. O líder nascerá sempre sozinho e mostrará por si só que tem a capacidade de exercer a função de monitor de idéias e percussor de rumos diferentes. È preciso ficar atento ao nascimento destes lideres e as empresas que souberem dar espaço e vazão a criatividade destas pessoas estarão sempre à frente do seu tempo. Identificado o poder de liderança de alguns de seus funcionários cabe aos diretores e proprietários de empresas oportunizarem o subsidio do conhecimento técnico ao líder inerente. È básico que um líder tenha uma visão correta da empresa e sua missão na mesma. Isso se adquire através de cursos e palestras. Se não sabe o que quer e o que a empresa quer, dificilmente transmitirá aos demais uma mensagem clara e firme. Se não sabe qual é a visão da companhia, aonde deseja dirigir-se, também não saberão seus subordinados, e apesar da liderança própria, sempre criará a seu ao redor uma imagem de insegurança.
Por último, o líder mesmo sendo nato e ter nascido para exercer o papel de guia, deve conhecer as pessoas que lhe rodeia, valorizar suas opiniões e entender a diversidade. È nesta hora que cursos de integração, especialização e aperfeiçoamento podem fazer a diferença e transformar um líder inerente no melhor de todos os líderes.


Joel Wernke
Patrícia Jocken da Silva
Marcio Dacorégio

Liderança e motivação no ambiente organizacional

A era da informação modifica profundamente tanto a vida das pessoas como a gestão dos negócios. Nesse contexto de transformações, o grande desafio dos líderes empresariais é conduzir seu negócio por uma trajetória de lucratividade e segurança. Para sobreviver nesse ambiente é fundamental a transformação contínua da organização em busca de respostas apropriadas para as novas demandas que possibilitem a geração de vantagens competitivas, sendo assim, a gestão estratégica de pessoas se revela como elemento chave para viabilizar essas transformações. O sucesso das organizações depende do ajustamento dos comportamentos dos membros da equipe e da consolidação de uma cultura de agilidade e flexibilidade.
Com os avanços tecnológicos, as empresas estão atravessando um período de grandes mudanças culturais, políticas, sociais e econômicas. A intensa e crescente competição em âmbito mundial traz como resultado o desenvolvimento de novos modelos de gestão ao ambiente empresarial. Configura-se como desafio às organizações desenvolver e empregar instrumentos de gestão que lhes garantam certo nível de competitividade atual e futuro.
Então, para maximizar os rendimentos da empresa, de forma que a mesma possa se destacar no mercado de trabalho é imprescindível elaborar um planejamento estratégico, no qual a partir da visão e missão da organização pode-se determinar iniciativas que serão implementadas, analisadas e acompanhadas, a fim de atingir os objetivos e metas estipuladas.
Para alcançar um resultado positivo no planejamento, é importante buscar parcerias, ou seja, induzir a participação dos colaboradores nas etapas do processo. A ideia é justamente buscar uma relação junto às pessoas e, fazer com que estas participem com a finalidade de acrescentarem (e muito) com noções que podem definir um modelo mais adequado e, por conseguinte, diminuir a resistência na implantação. O ambiente atual requer ideias criativas, ações rápidas e uma constante adaptação às mudanças tecnológicas. Todas essas transformações originam a necessidade de alteração dos processos da organização, que precisa estar mais próxima da estratégia do negócio.
O planejamento estratégico é importante para ter uma forma de transformar os problemas e ameaças em oportunidades e fazer com que essas oportunidades tragam resultados sustentáveis ao longo de um determinado tempo. É o método pelo qual a organização define como irá utilizar seus recursos no intuito de alcançar seus objetivos, que pode ser feito a curto, médio e longo prazo.
Outro fator respeitável é a qualidade, que decorre de um comportamento positivo dos colaboradores e a melhor ferramenta para atingir a excelência da mesma é a mente humana, que interpreta e faz com que as coisas aconteçam, propondo mudanças necessárias. Pessoas diferentes têm habilidades e talentos diferentes. Administrar pessoas não é mais sinônimo de controle. Hoje, significa entusiasmar o envolvimento e o desenvolvimento das mesmas.
A satisfação dos clientes é resultado da qualidade dos produtos e serviços de uma empresa, e essa qualidade, por sua vez, decorre da motivação das pessoas, que são peças essenciais numa empresa.
Para gerar e manter motivação no ambiente organizacional é indispensável desenvolver atributos relacionados à comunicação, ao relacionamento interpessoal e à autoestima. O trabalho em equipe é notavelmente uma das principais características das atuais gestões, e para alcançar o sucesso é necessário investir na administração de recursos humanos, sendo essa uma especialidade que surgiu com o crescimento das organizações e com a complexidade das tarefas organizacionais.
A motivação está relacionada às necessidades de trabalho, de reconhecimento, de crescimento e valorização das habilidades voltadas para a empresa, o que, quando concretizadas, proporciona uma sensação de satisfação e segurança nos indivíduos.
A realização de uma atividade na qual o profissional gosta é um dos caminhos para o sucesso interior. Há muito, acreditava-se que trabalho e felicidade eram coisas incompatíveis. Atualmente, especialistas no assunto afirmam que quando as pessoas fazem as atividades que gostam elas são mais felizes e trabalham mais motivadas, o que resulta em autoconhecimento, melhoria da qualidade de vida e dos serviços, aumento da produtividade e troca de competências.
O ambiente em que vivemos interfere na motivação, pois é através dele que se torna possível satisfazer grandes necessidades. Entretanto, é importante compreender que, o desenvolvimento de atitudes positivas, a melhora da autoestima, autoconhecimento, o controle de sentimentos e emoções, o cuidado com o corpo, o desenvolvimento de relacionamentos motivadores, assumir responsabilidades, procurar solucionar problemas, definir prioridades, planejar, atingir metas e objetivos, aceitar desafios, ter iniciativa, ser otimista e estar aberto a mudanças, são grandes passos para uma vida motivada e valorizada que, segundo especialistas, pode ser a chave do sucesso.
Pode-se concluir então, que administrar pessoas não é mais um fator de uma visão mecanicista, sistemática, ou mesmo sinônimo de controle, tarefa e obediência. É discutir e entender o paradoxo entre as técnicas tidas como obsoletas (tradicionais) com as modernas (gestão da integração, das competências e do conhecimento). É com esse panorama que as organizações devem ter a visão de que o capital humano será seu grande diferencial: sinônimo de vantagem competitiva. E, a real vantagem competitiva no mercado não está somente representada no financeiro ou nos altos investimentos em tecnologia, mas sim, nas pessoas que compõem a organização, que movimentam a empresa no cotidiano.
Embora as pessoas necessitem ser administradas como recursos humanos, não se pode perder de vista que as mesmas são seres humanos e que querem ter qualidade de vida. Então, é importante que os líderes conheçam seus colaboradores e deixem claro o posicionamento e o tratamento dado a eles, a fim de ajudá-los na conquista dos objetivos da empresa.

Fábia Lemos
Heloísa Sandrini
Mariana Brunel

Liderança - Chefe X Líder

A boa liderança é fundamental para os negócios, para o governo e para os diversos grupos e organizações que envolvem nosso modo de viver.
As organizações enquanto sistema técnico e social precisam de membros ativos, de atitudes, de alguém que possa organizar, responder por cada ou diversos setores em busca do melhor desempenho da empresa e que ela possa levar seu nome e prestação de serviços adiante.
Todas as empresas precisam da divisão do trabalho, o que permite superar as limitações individuais na eficiência nos serviços prestados, contando com a competência de cada um, jamais esquecendo, que embora cada um desempenhe seu papel, é necessário que todos conheçam a empresa como um todo, sabendo de todas as funções, ao menos um pouco de cada.
Com a divisão do trabalho surge também a hierarquia, o que divide a empresa em setores. Cada colaborador tem a sua potencialidade, assim como os diretores são especializados em dirigir a empresa, cabe a um chefe de setor desempenhar este cargo pelo fato de estar apto para aquela função. A partir daí que surge os papéis de Chefe X Líder.
Faz-se necessário a todo responsável de setor que o mesmo consiga comprometimento de todos. Não é mandando que se consegue superação de alguém, não é tratando mal que nossos pedidos são aceitos. Há pessoas que abusam da autoridade, à elas é denominado responsabilidade mas não é com estes comportamentos incorretos que os objetivos serão atingidos e ficará livre das responsabilidades.
Este comportamento é de chefia, aquela pessoa que quando vira as costas todos querem que suma, é aquele que quando chega na empresa ao invés das pessoas ficarem felizes com a presença perguntam-se no seu interno: “Por que veio, era melhor ter ficado em casa”.
Já o líder é aquele que tem no seu vocabulário a expressão: “Por favor; Obrigado; Muito bem; Bom dia; Vamos; Somos; Queremos e Não vou; Sou; Quero...” Pessoas assim conseguem de seus companheiros o comprometimento e não a omissão.
Comportamentos como esses nós vemos todos os dias, e vemos também qual dos dois comportamentos soa melhor aos nossos ouvidos. A pessoa que consegue comprometimento de alguém hoje se torna especial, é de pessoas assim que as organizações precisam, pessoas extremamente eficazes nas tarefas que executam e que analisam as organizações como sistemas, e não como um regime fechado onde ninguém tem voz e nem vez, somente executam tarefas de forma mecanizada, sem olhar para o lado e ver que ali há pessoas envolvidas.
Sendo assim, nas organizações as lideranças podem ser atribuídas a qualquer pessoa, no interior de um grupo ou por indicação formal, mas é necessário demonstrar as atitudes e comportamentos individuais de um líder. É preciso que estes se caracterizem como cooperadores, pois há necessidade suas quanto aos objetivos, políticas e missão da organização.
Vivemos em uma sociedade composta por todo tipo de pessoas, cada qual com seus limites e potencialidades, mas devemos respeitá-las e principalmente ouvi-las. A interação dentro de uma empresa é tudo, o trabalho em equipe só faz a empresa crescer.
Cada pessoa tem algo a acrescentar, cabe ao chefe podar, bloquear a idéia, é onde a pessoa se sente pressionada a produzir, sem abertura de espaço para suas idéias, gerando a falta de motivação e a insatisfação com o trabalho; ao contrario, cabe ao líder ouvi-la e se acaso não puder ser utilizada naquele momento absolvê-la, pois um próximo momento poderá valer de muito a empresa, isso leva a pessoa a produzir de forma cativante, criativa, com satisfação, colaborando com a qualidade e a expansão do negócio.


Rosiane Ferreira Costa
Tatiani da Silva Savi

quinta-feira, 22 de abril de 2010

MOTIVAÇÃO NO TRABALHO, PESSOAL E NA APRENDIZAGEM

A palavra motivação vem do latin motivus, relativo a movimento, coisa móvel. Quem motiva uma pessoa provoca nela um novo ânimo e ela começa a agir em busca de novos horizontes, de novas conquistas.


Abaixo descrevemos motivação em três áreas: trabalho, pessoal e apredizagem.





Motivação no Trabalho:





Nas grandes organizações, as pessoas devem trabalhar cumprindo ordens que podem não entender nem aprovar, no entanto para que tenhamos funcionários motivados, é preciso fazer com que ele se sinta satisfeito em seu ambiente de trabalho.





As pessoas se motivam de acordo com duas necessidades e num mesmo grupo cada membro pode ter um motivo diferente do outro para motivar-se.





Concluimos que não existe fórmula única para motivarmos a todos, e temos que tratar cada indivíduo de forma a atingir seus desejos e necessidades.





Motivação Pessoal:



Discorre o texto analisado sobre a importância de um projeto pessoal de vida, ou seja, o estabelecimento de metas. Ressalta que esse projeto deve começar com um desejo de "estar melhor", contruindo-se uma estratégia para poder atingí-lo, estabelecendo como premissa uma mudança ou uma adaptação, na forma de como pensamos e agimos. Da ênfase à importância do positivismo, da dedicação e da persistência, entre outras, para sucesso, indicando ainda alguns dos obstáculos a superar, entre eles o negativismo, o pessimismo, a soberba e a resitência.

http://www.youtube.com/watch?v=_-rZIdnKHPE&feature=related


Há, na nossa forma de pensar, grande identificação com a do autor. Isso porque acredito que, para a felicidade pessoal ou profissional, há que se ter traçado um projeto pessoal de vida, que traga em sua essência tudo aquilo que almejamos. Porém, na maioria das vezes a mudança é necessária e difícil, quando se está com pouca auto-estima. Para obter a motivação nesses casos existem várias formas, entre elas cercar-se de pessoas e coisas positivas, acreditar, ter fé. Todas são vitais, porém se não dermos o primeiro passo em direção à execução do nosso objetivo pessoal, a mudança não acontecerá.





Motivação na Aprendizagem:




Segundo Cássia Ravena Mulin de Assis, professora da educação superior, em um dos seus artigos para a revista especializada em educação, descreve quais características que um profissional deve ter para motivar e ao mesmo tempo educar seus alunos. Para isso o professor deve descobrir estratégias e recursos para fazer com que o aluno possa aprender. A utilização de recursos como músicas, apresentação em projetores multimídia, dinâmicas de grupo, podem fazer a diferença para que o aluno seja estimulado no dia-a-dia acadêmico.

http://www.youtube.com/watch?v=ZJixT8CT7Lc

Por Lucian Luiz: "Um dos maiores desafios das universidades privadas hoje no Brasil segundo a FGV, Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro é manter seu quadro de alunos matriculados até o final do curso, a rotatividade nesse seguimento do mercado é muito alto segundo a pesquisa 34% dos alunos se afastam das salas de aula porque realmente não estão sendo motivados a continuar em sua carreira pelos professores e pela Universidade como um todo, isso é uma prova da importância da motivação efetuada pela universidade no cotidiano do aluno. O aluno em muitas vezes prefere aprender com maneiras mais dinâmicas e espontâneas. É claro que não se pode deixar o embasamento teórico de lado já que só assim o aluno terá mais o "pé no chão" ao entrar no mercado que esta cada vêz mais competitivo tornando-se inclusive um diferencial, talvez a fórmula correta seria conciliar dinamismo e embasamento ao mesmo tempo fazendo com que o aluno tenha interação com o cotidiano acadêmico. O papel da Universidade é suprir as necessidades do aluno e fornecer o conhecimento necessário para a formação de um profissional. Se a universidade, escola, ou qualquer instituição de ensino fornecer para o mercado profissionais motivados, será assim um dos principais diferenciais das intituições pois além de um profissional extremamente técnico e teórico o mercado necessita de motivadores, sejam de equipes, de empresas, enfim em todas as áreas do conhecimento.


Denise de Almeida

Geovânio Batista André

Lucian Luiz

Liderança – Poder ou Autoridade?

A liderança eficaz envolve poder ou autoridade? Com certeza existem muitos pontos a serem discutidos sobre essa questão, pois quando falamos sobre liderança estamos envolvendo muitas habilidades e competências.
Quando falamos sobre liderança também entramos na questão de que a liderança pode se apresentar de maneira formal ou informal. Formal quando é obtida através de um cargo denominados como: chefes, gestores, líderes, coordenadores, supervisores etc. E de maneira informal quando a pessoa exerce liderança sobre outras pessoas, mais não tem um cargo para isso. Então necessariamente a pessoa não precisa ter um cargo para apresentar posturas e características de um líder.
Atualmente é um grande desafio obter uma liderança de sucesso, liderando pessoas diferentes, que tem culturas diferentes, interesses pessoais e profissionais muitas vezes discrepantes. E administrando as diferenças e conflitos fazer a adequação de cada pessoa a seu cargo, para assim formar uma equipe que se comprometa com objetivos comuns.
Segundo as mais diversas leituras realizadas sobre o assunto, a liderança requer o uso da autoridade e não do poder.
O poder nos permite utilizar a capacidade de trabalho das pessoas em troca de algum benefício; porém, não garante que haja comprometimento, excelência e criatividade, porque estas atitudes são voluntárias. A postura de um líder que exerce somente poder sobre as pessoas, gera também um clima de insegurança na equipe. Pois como não se estabelece uma relação de confiança e sim de medo, as pessoas não repassam informações, problemas e frustrações ao líder, por temerem sua reação ou até punições.
Já a autoridade é conquistada quando se é um verdadeiro líder, quando este consegue verdadeiramente exercer uma das principais habilidades da liderança que é influenciar pessoas, fazendo que as pessoas realizem suas tarefas sem se sentirem forçadas a executá-las.
Uma característica essencial do líder e ter a percepção do impacto de suas ações e comportamentos sobre as pessoas as quais lidera, pois a forma como ele se mostra vai influenciar na conquista da confiança, por parte dos liderados.
A confiança é a base para um bom relacionamento. E somente conseguimos conquistar a confiança das pessoas, principalmente dentro de uma equipe, através do exemplo e da coerência entre discurso e prática. Nessa relação de confiança a questão de saber ouvir e manter um espaço de liberdade para o diálogo é de extrema importância.
Outro ponto imprescindível nos líderes de sucesso é a empatia. Quando sabemos nos colocar no lugar do outro, conseguimos tomar uma decisão mais justa, baseada no respeito. A autoridade traz automaticamente consigo a admiração e o comprometimento dos liderados.
Mas qual o segredo para ter todas estas habilidades? Como podemos desenvolver estas características de modo a intervir positivamente em nossa equipe?
Antes de “tentar” desempenhar um cargo de liderança, é necessário que saibamos administrar nossas próprias competências, para isso, é preciso nos recolher para dentro de nós mesmos e buscar o autoconhecimento, ou seja, fazer a gestão de nós mesmos.
É fundamental que saibamos nossos limites, que sejamos autoconfiantes, seguros e firmes de nossas idéias, evitando que contradições abalem nossa forma de pensar e até de agir. È um misto de construção de si mesmo com habilidades construídas à partir de informações e conhecimentos de mercado. A busca do equilíbrio emocional pode trazer grandes evoluções na postura de um líder.
O que podemos observar, é que as vezes, buscamos muitas informações no meio externo, porém na hora de botar em prática, no dia-a-dia, a coisa não acontece. Existe um bloqueio que impede de “externar” tudo aquilo que foi visto. Isso ocorre muitas vezes por causa da insegurança. A chave está em saber como lidar com a insegurança, para isso é preciso conhecer-se, saber nosso limite, eliminar as barreiras que podem nos afastar do sucesso.
Antes de tentarmos influenciar uma equipe, sendo humilde, servindo, identificando as necessidades do grupo, buscando o respeito e a admiração de todos, precisamos sentir tudo isso por nós mesmos.

Liderar é influenciar. É conquistar. É administrar individualidades.

Joziani S. Marcos Rodrigues
Rita de Cassia Marcolino Tomé
Rosiane Alcides'