sábado, 30 de outubro de 2010

Última Disciplina do Ano

O Professor Ademar Dutra comunicou na aula deste Sábado (30/10) que a próxima disciplina será:
Apoio à Tomada de Decisão com professor Sergio Murilo Petri.
As Datas continuam: 19 e 20 de Novembro e 10 e 11 de Dezembro.

Abraço a todos, nos vemos na próxima aula.

Geovânio.

terça-feira, 13 de julho de 2010

CRONOGRAMA DO CURSO Turma IV – Tubarão

Empreendedorismo e Inovação-Ingo Louis Hermann – M. Sc 23,24/07 e 06,07/08 /20101
Marketing Estratégico-Ronaldo Canalli, M.Sc. 20,21/08 e 03,04/09/2010
Avaliação do Desempenho Organizacional-Douglas Rocha, M. Sc. 17,18/09 e 01,02/10/2010
Gestão de Pessoas-Ademar Dutra, Dr 15,16/10 e 29,30/10/2010
Gestão da Produção e Logística-Aloizio Donizete de Sousa, M.Sc 19,20 /11 e 10,11/12

EXERCÍCIO DE 2011
Apoio à Tomada de Decisão-Sandra Rolim Ensslin, Dra. 25, 26/02 e 11,12/03/2011
Finanças Empresariais-Marcus Vinícius A. Lima, Dr. 25,26/03 e 8 ,9/04/2011
Planejamento e Gestão Estratégica-Mauricio Fernandes Pereira, Dr. 29, 30/04 e 13,14/05/2011
Seminário/Palestras-Ademar Dutra ( Organizador) 27,28/05
Oficina de Elaboração de TCC – Artigo Científico-Jacir Leocir Casagrande, Dr 10, 11/06/2011
Plano de Negócios-Marcus Vinícius A. Lima, Dr. 01,02/07 e 15,16/07
Oficina de Elaboração de TCC – Artigo Científico-Jacir Leocir Casagrande, Dr 29,30 /07

Obs.Período para elaboração do Artigo Cientifico – 01/08/2011 a 02/12/2011

quarta-feira, 30 de junho de 2010

COQUETEL

Bom dia pessoal,

Conversamos com o Professor para fazermos um coquetel no final das apresentações do dia 10/07. Gostaria da confirmação dos interessados para que eu façamos a encomenda. Aguardo retorno até terça-feira 06/07/10.

Detalhes:
Valor máximo por pessoa R$ 10, 00 ( preciso saber o total de pessoas para passar o valor correto)
Data/horário/local: 10/07 – 16:00 , local sala de aula.
Pagamento: 09/07/10 responsável Rita.



Atenciosamente,


Joziani, Rita e Rosiane

sexta-feira, 18 de junho de 2010

"Feitiço da Vida"

Olá amigos...desculpem a demora nesta postagem, mas antes tarde do que nunca (rs).
Conforme mencionei em sala de aula, este texto foi baseado no filme que assistimos junto com o professor Jean Marcel "O Feitiço do Tempo".

Lembro que o mérito do texto é dele, pois sua explicação em torno do filme virou uma verdadeira palestra para mim.

"O Feitiço da Vida"

Para que ridicularizar?
Para que mal humor?
Todos os dias deixamos entradas para a rotina que vira desmotivação.
Mas quem faz escolhas, vive com elas.
E tem que ter muita coragem para mudar, para participar, para gerar gentileza.
Coragem para persistir na mudança e torná-la um hábito.
A gente muda quando faz de verdade. Com o coração.
De quem é a culpa se estamos presos na rotina?
Quem é o responsável pelo nosso destino?
Acorde!
Ou será a rotina pela rotina. Que mecaniza. Que automatiza.
Algumas coisas vão além da nossa capacidade.
Enfrente!
As vezes é o resultado que não vem...o objetivo que não foi alcançado...
Mas continuamos aprendendo, pois fizemos o melhor.
É hora da virada. Por isso:
Tenha prazer em viver o presente!
Planejar sim, mas produzir aqui e agora.
Quando ajudamos os outros a vida fica mais leve e a resposta sempre vem.
Mude!
Só depende da sua postura.
O que parece algo sem graça pode tornar-se espetacular. Só depende de você.
O trabalho em equipe muda tudo.
Realize!
Há pessoas que morrem aos 25, aos 30 e só são enterrados aos 80, pois desistem de viver e lutar.
Não seja mais um.
Viva mais.
REALIZE SEUS SONHOS E SOBREVIVA!

VOCÊ PODE TUDO! BASTA QUERER!

terça-feira, 11 de maio de 2010

ESCUTATÓRIA

Escutatória

Rubens Alves
Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar.
Ninguém que aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular.
Escutar é complicado e sutil. Diz Alberto Caeiro que “não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma”. Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.
Parafraseio o Alberto Caeiro: “Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio da alma”. Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.
Como se quilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos....
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os estados Unidos estimulado pela revolução de 64. Contou-me de sua experiência com os índios. Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silencio. (Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silencio, (....). Abrindo vazios de silencio. Expulsando todas as idéias estranhas. ) Todos em silencio, à espera do pensamento essencial. Aí de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem.
Terminada a fala, novo silencio. Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele julgava essenciais. São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou. Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades: Primeiro: “Fiquei em silencio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado”. Segunda: “Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei h[á muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou”. Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.
O longo silencio quer dizer: “estou ponderando cuidadosamente aquilo que você falou”. E assim vai a reunião. Não basta silencio de fora. É preciso silencio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silencio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras.
A música acontece no silencio. A Alma é uma catedral submersa. No fundo do mar – quem faz mergulho sabe – a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia e que de tão linda nos faz chorar.
Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.
Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam em um contraponto.

domingo, 25 de abril de 2010












sábado, 24 de abril de 2010

QUALIDADE DE VIDA POR DIFERENTES VISÕES

Buscando entender a respeito de qualidade de vida, efetuamos um estudo através de entrevistas em pessoas de distintos estágios de vida e profissão. A criança apresentou abordagem espontânea, o jovem universitário, o adulto empresário e o adulto funcionário público, caracterizaram a qualidade de vida que realmente desejam, e, o idoso enfatizou a realidade nos dias atuais.
A criança tem como fundamento de sua qualidade de vida o ato de brincar, onde pode satisfazer seus desejos, exercitar a capacidade de relacionamento, aprender a ganhar e perder, opor-se, expressar suas vontades, negociar, pedir, recusar, compreender que não é um ser único e que precisa viver em grupo respeitando regras e opiniões.
A importância em ver os pais trabalhando, se dedicando dia a dia para oferecer uma qualidade de vida para a criança, é fator considerável para entender que seu papel é estudar e aproveitar as oportunidades, desenvolver seus pensamentos e adquirir conhecimentos suficientes para não cometer erros, impedindo os traumas na fase adulta.
Na visão do jovem universitário é poder viver com segurança e dignidade, é estar próximo das pessoas que ama e que realmente se importa com ele, que a qualidade de vida não será algo que trará somente satisfação material ou sentimental, acredita que o corpo e a mente buscam o bem estar.
Qualidade de vida para o jovem é também manter uma vida saudável, com alimentação adequada, em conjunto com práticas de exercícios físicos, para desempenhar o papel importante de sua vida no processo do crescimento intelectual, pois a fase de transição da adolescência para fase adulta requer atitudes e comprometimento.
Na análise do adulto empresário é poder trabalhar num ambiente sadio, harmonioso onde todos se sintam bem a realizar suas tarefas o melhor possível. É ter o direito de ir e vir onde quiser, sem depender de ninguém. Possuir seu próprio espaço e capacidade de discernir o certo do errado.
O adulto empresário recomenda atenção na qualidade de vida pela maratona exercida na vida profissional, por deixar de lado o preparo físico e mental, sendo que esse fator é o maior aliado para vencer os obstáculos da vida. A fórmula do bom sucesso é cuidar do bem estar, administrar seu tempo para cuidar da saúde, ficar com a família e amigos e, ainda, gerenciar uma empresa que disponibiliza oportunidade e melhor qualidade de vida aos seus próprios colaboradores.
O adulto funcionário público já possui uma visão diferenciada do entendimento de qualidade de vida. Entende que além de ter saúde, educação, lazer, junto com um salário digno para sua subsistência das necessidades básicas que todo ser humano deve possuir, esboça seu ponto de vista sobre a busca constante na harmonia do local de trabalho.
Existe uma grande proporção de funcionários públicos que trabalha num mesmo local, e suas vidas se constituem em trocas cotidianas de experiência, de que são seres sociais que precisam viver em grupo e em constante processo na busca do bem da convivência. Desenvolver seu papel como funcionário público é entender que todas as pessoas que estão no seu dia a dia poderão permanecer por tempo indeterminado, ou, em alguns casos, pelo resto de sua vida profissional, sendo que o fator primordial é manter o respeito e a amizade.
Ao idoso, esboçar qualidade de vida é se referir sobre a habilidade ou capacidade que possui para desempenhar tarefas ou atividades da vida diária, obtendo satisfação e a expectativa pessoal através do respeito vindo de pessoas com outras faixas etárias.
Em muitos casos, o idoso é deixado de lado por possuir um perfil diferenciado, grande nível de sedentarismo, carência afetiva, perda de autonomia causada por incapacidades físicas e mentais. Muitos idosos não possuem autonomia, dependem do suporte financeiro de seus familiares, pois em muitos casos a aposentadoria disponibilizada pelo governo, não supri com suas necessidades básicas, pois os remédios estão caros e os disponibilizados pela saúde pública são escassos.
A razão pela má aquisição de uma adequada qualidade de vida do idoso se dá pelo entendimento das políticas sociais que não preparam a sociedade para essa realidade. Com o envelhecimento populacional, precisam-se desenvolver ações que buscam lidar com situações que priorizam a qualidade de vida, prestado através de serviços à comunidade de assistência a saúde e atenção e valorização das opiniões dos idosos.
Os depoimentos adquiridos no decorrer das entrevistas serviram como base para unir as informações e desenvolver o fundamento da qualidade de vida nos dias de hoje. Com a análise dos diferentes pontos de vista abordados, afirmamos que qualquer indivíduo, em distintas fases da vida, é possível estimular o que afeta direta ou indiretamente à melhoria de sua qualidade de vida, como a atitude em buscar sempre o melhor, e possuir relacionamento com pessoas que realmente agregam valor.
O desenvolvimento de uma auto-imagem positiva em conjunto com o bom humor para lidar com situações estressantes, nos ajuda a definir objetivos de vida específicos e claros e sentir que temos controle sobre a melhoria de nossa qualidade de vida. Nem sempre temos controle sobre o que nos afeta, mas podemos controlar a maneira de como reagiremos aos estímulos e reações do mundo em que vivemos.

AUTORES:

Leonardo da Cunha Bittencourt
Marielle Della Giustina Böger
Vanessa Martins Corrêa

SUCESSÃO EM EMPRESA FAMILIAR

Primeiramente, vamos falar o que vem a ser uma empresa familiar. Por definição, empresa familiar é aquela em que os membros de uma mesma família exercem a maioria dos cargos de gestão, ou quando pessoas de uma mesma entidade familiar possuem a maioria das ações sem, necessariamente, gerirem a empresa.

Uma empresa com essas características possui inúmeros desafios, talvez o maior deles seja distinguir interesses familiares com o da empresa.

As disputas internas entre os descendentes podem levar à ruína uma empresa, uma vez que a busca pelo controle na gestão dos negócios, além de ser prejudicial a estes, podem destruir a harmonia familiar. Tais conflitos evidenciam-se mais claramente na hora da sucessão.

Saber fazer a transição do controle da empresa para os seus descendentes, é crucial para a continuidade de uma empresa familiar. Não raro os laços de afetividade são decisivos nesta escolha. O que, por tese, deve ser evitado, visto que, muitas vezes, o mais preparado para ditar os rumos da empresa, pode não estar entre os membros da família.

Escolher um administrador "profissional", em casos de empresa familiar, é a solução para a preservação da harmonia da família, bem como do bom andamento dos negócios. Entretanto, tal decisão, normalmente, é tomada pelo patriarca do clã, o qual poderá visar muito mais a questão da harmonia familiar e dos laços de afetividade, do que uma decisão que vise o desenvolvimento da empresa.

Desta maneira, escolher um descendente em detrimento do outro pode levar a dissolução da família e prejudicar os negócios.
Diante deste contexto, é preciso que a haja nas empresas um planejamento para essa transição de poder, tanto na formação profissional, quanto na inserção do sucessor na empresa.

Na fase de transição é importante o sucedido assistir o sucessor, pois, apesar de que, na maioria das vezes os futuros empresários possuam inúmeras idéias, é necessário que conheçam como funciona, na prática, a empresa. Logo, é imprescindível que o sucessor seja acompanhado pelo sucedido, para que aquele adquira experiência e este confie os negócios em seu sucessor.

Saliente-se que, os especialistas no assunto ressaltam a necessidade, em algumas ocasiões, da presença de um terceiro que venha a apoiar esse processo, caso a transição não aconteça de forma adequada. Para intervir e mediar, perante os familiares dentro da empresa, é aconselhável que essa terceira pessoa seja um contador, um consultor, um administrador, ou até mesmo outro parente que possua legitimidade sobre os mesmos.

Após a dificuldade da transição, surge outro problema para o novo gestor: o de imprimir à empresa suas novas idéias. Isto porque, tal dificuldade encontra-se no fato de que sempre que o gestor fundador deixa a empresa, ele deixa também muitos de seus paradigmas nela, e em seus colaboradores, ou seja, a cultura do antigo gestor, continua nos colaboradores que permanecem após sua saída, principalmente, em relação aos funcionários que estão na empresa desde sua fundação, ou, que estão há bastante tempo nela.

Essa cultura remanescente é uma tarefa muito difícil de resolver por parte dos novos gestores, pois esses funcionários possuem vícios, que são muitas vezes prejudiciais à saúde dos grupos de trabalho, e, conseqüentemente, para a empresa.

É por esses vários fatores, descritos acima, que inúmeras pesquisas apontam níveis altos de falência para empresas que tiveram a troca de gestão, ainda que o novo gestor possua formação e conhecimentos teóricos superiores ao do substituído.

Sendo assim, os novos gestores terão como desafios principais, administrar os conflitos entre os interesses familiares, quando estes se chocarem com os interesses da empresa, bem como com a possível resistência da antiga cultura da empresa a seu modo de gestão e suas novas idéias de mudança.

O Link abaixo transcrito remete a um vídeo, que complementará o exposto, na presente resenha.
http://www.youtube.com/watch?v=slrFW5VvvBM


AUTORES :
Alessandro dos Santos
Kleper Ferreira dos Santos
Robson Paes Anselmo

Só sei que nada sou

Hoje muitas organizações formam equipes que teoricamente não possui um líder, equipes essas que trabalham de forma democrática. Porem sabe que mesmo adotando esse sistema democrático as equipes elegem naturalmente um líder, que quase sempre é a pessoa que se destaca dentro de um grupo, é a pessoa na quais os membros da equipe possuem mais afinidade e confiam no trabalho e porque não dizer que confiam no caráter, que confiam no individuo.

Falando de uma experiência profissional, trabalhava em uma equipe que não possuía um líder definido, precisávamos definir uma pessoa para o cargo. A definição do líder ficou por conta da equipe que escolheu justamente a pessoa que mais se destacava no grupo, se destacava em conhecimento técnico e no relacionamento interpessoal. A partir do momento que foi eleito como líder, sua postura mudou, o tão amado líder informal começou a tomar atitudes que não mais agradavam a equipe que antes era consultada para tudo. Foi como se toda a responsabilidade tivesse sido tirada da equipe e passasse a ser exclusivamente do novo Líder, com isso a pressão aumentou já não se tinha mais dentro da equipe pessoas motivadas com a causa, mas sim pessoas pressionadas a atingir os resultados.

Tudo se individualizou, intriga, fofoca, desunião, situações que não víamos antes começaram a surgir, consequentemente os resultados já não eram mais os mesmos, a equipe que não mais era unida a um objetivo comum era pressionada ainda mais pelo líder que queria resultado, enfim, a equipe perdeu pessoas, o líder não conseguiu passar pela experiência proposta pela empresa ao novo cargo e a empresa teve que arcar com os danos de não ter escolhido um líder que estivesse preparado.

Para algumas pessoas tornar-se líder é como ser superiores, seus subordinados devem obedecer a suas ordens sem questionar, costumo dizer que o sangue dessas pessoas muda de cor, fica azul!

Para assumir uma equipe o líder deve estar preparado, para que assim, não traga desgastes desnecessários. Muitas empresas contratam jovens e vão moldando esses colaboradores para futuramente assumir a posição de liderança, o que diminui bastante os riscos. Lideres que estão preparados sabem como chamar sua equipe para a batalha e estão juntos da equipe apoiando e treinando nas horas de turbulência.

O líder que acha que sua equipe só funciona enquanto ele está presente, deve rever seus conceitos, pois sua equipe é reflexo de sua liderança, geralmente esse tipo de líder não se da ao luxo nem de tirar férias, se você perguntar a um líder desses qual foi a ultima vez que ele tirou férias ele vai dizer que não pode tirar férias, que o barco afunda se ele não estiver na realidade essas pessoas tem um pouco de medo de que se caso se ausentarem outra pessoa pode fazer um trabalho melhor e tirar o seu lugar.

Na realidade o líder deve treinar alguém para substituí-lo, enquanto ele não fizer isso ele será bem mais operacional e terá um desgaste bem maior de seu tempo cuidando de situações que poderiam ser resolvidas por um trainee.

Uma liderança pode fazer a empresa crescer ou afundar, o líder é tido como exemplo para os colaboradores, por isso deve ter uma postura de acordo com as políticas da organização. O Líder é o exemplo e seu comportamento deve ser modelo para influenciar positivamente os colaboradores

O líder corporativo é dotado de uma história até chegar à posição principal em uma equipe, seja por mérito, por falta de opção ou mesmo por apadrinhamento, ele é o indivíduo que possui poder mesmo que momentaneamente sobre os seus comandados que, de uma forma ou de outra, devem obedece-lo.

Liderança e poder a tempos fascinam grandes mentes, a vaidade e força de estar no comando tornam-se o santo gral e movimentam a cobiça do homem.

Quando uma liderança é imposta ou hierárquica existe uma racionalidade, pois alguém foi colocado e mais que isso, alguém precisa nortear, cobrar e relatar resultados.

Hoje muitos querem ser independentes, ter o poder de fazer o que quiser na hora em que mais lhe for conveniente. O crescente número de empresas sendo regurgitadas no mercado mostra que essa independência tem um custo. Ser o manda chuva pode trazer muito mais complicações do que se imagina, já que 7 de 10 empresas novas morrem até seus cinco anos de vidas.

Liderar seu próprio negócio, apesar de parecer fácil, exige disciplina, sacrifício e dedicação que muitos não estão dispostos a praticar. Os novos empresários saem de seus cargos querendo independência em sua empresa sem saber que dependem do próprio suor, pois quando se está em equipe à complementação dos colegas faz uma grande diferença no resultado.

Os líderes estão em toda parte, seja em grandes multinacionais ou no futebol de final de semana, aprender a trabalhar com eles ou se tornar um, faz parte de uma bagagem que cada indivíduo carrega em sua trajetória de vida.

Dupla: Gabriel Estevão da Silva e João Batista Correa Baesso Catarina